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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

II JORNADA DE GASTROENTEROLOGIA - APM 2014




II JORNADA DE GASTROENTEROLOGIA
 Departamento de Gastroenterologia da APM




20/09/2014 | 09h - 12h30



Departamento de Gastroenterologia 
Presidente: Dra. Rosângela Porto
Coordenador Científico: Dr. Alexandre Buzaid Neto


 Realização: 
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Certificação:
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Patrocínio: 


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9h - 9h40 | Tratamento Biológico nas Doenças Inflamatórias intestinais na Infância
Palestrante: Dra. Adriana Catapani
Coordenação: Dra. Rosângela Porto


9h40 - 10h20 | Tratamento Biológico nas Doenças Inflamatórias Intestinais no Adulto
Palestrante: Dra. Terry R. de Medeiros
Coordenação: Dra. Rosângela Porto


10h20 - 10h30 | Perguntas


10h30 - 11h | Atualização no Tratamento das Dispepsias
Palestrante: Dr. Décio Chinzon
Coordenação: Dr. Marcelo Pedro


11h - 11h10 | Perguntas
11h10 - 11h30 | Coffee-Break


11h30 - 12h00 | Atualização no Tratamento das Hepatites C
Palestrante: Dr. Elson Vidal Martins
Coordenação: Dr. Alexandre Buzaid Neto


12h00 - 12h15 | Perguntas
12h20 | Encerramento




*programação sujeita alteração








Mapa de Acesso








Informações / Inscrições / Local 


Associação Paulista de Medicina 
Av. Brigadeiro Luís Antônio, 278,  São Paulo,  SP 
Tel.: (11)3188-4281, Departamento de Eventos 


O estacionamento da APM é gratuito e de uso exclusivo para os médicos associados. 







quarta-feira, 2 de julho de 2014

Qual é o seu risco de desenvolver Câncer Colorretal (intestinal)?



A ocorrência e mortalidade por câncer colorretal mostra uma tendência de crescimento, principalmente em países desenvolvidos e áreas urbanas. Os tumores colorretais atingem um número maior de pessoas a partir dos 50 anos. No Brasil, com o aumento da expectativa de vida, esse câncer está cada fez mais frequente, fazendo com que a prevenção seja a palavra de ordem do momento.

O risco pode ser avaliado dentro das seguintes faixas:
  •  Risco habitual: pessoas com mais de 50 anos e sem outros fatores de risco
  •  Risco moderado: histórico pessoal de pólipo maior do que um centímetro ou múltiplos pólipos de qualquer tamanho e os indivíduos com antecedente pessoal de câncer do intestino tratado, além de pessoas com histórico familiar de câncer de intestino ou câncer ginecológico (mama, endométrio ou ovário) em um ou mais parentes de primeiro grau
  • Alto risco: indivíduos com histórico familiar de polipose adenomatosa familiar, ou de câncer colorretal hereditário não-polipóide, ou ainda que apresentem diagnóstico de doença inflamatória intestinal (Doença de Crohn ou Retocolite Ulcerativa)
Estudos apontam que em até 75% dos casos, o câncer de intestino não tem caráter familiar, o que aumenta a necessidade de hábitos preventivos e rastreamento.

O Câncer Colorretal acomete o intestino grosso (também chamado de cólon) e o reto. A maioria desses tumores surge como evolução de lesões pré-málignas, os chamados pólipos adenomatosos.

 O tempo estimado para essa transformação é de dez anos. Quando um pólipo é retirado, um câncer pode ter sido prevenido – isso torna a detecção dos pólipos e seu tratamento por meio do exame de colonoscopia uma estratégia de saúde muito importante.

Quando a colonoscopia detecta e remove um pólipo, este é enviado para ser avaliado por um patologista. O número de pólipos e o resultado da anatomia patológica é utilizado para determinar o intervalo em que a colonoscopia deverá ser repetida. Caso você tenha tido pólipos colorretais consulte seu médico para determinar quando você deverá repetir sua colonoscopia.

Pessoas com mais de 50 anos ou que possuam os fatores de risco devem procurar fazer o rastreamento. Os principais exames usados para rastreamento do câncer colorretal são o teste de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia. Pergunte ao seu médico sobre quando você deverá iniciar o rastreamento e com que exame.

Lembre-se: o câncer colorretal é uma doença 100% evitável, portanto, merece sua atenção!


Saiba mais! Leia também:

Seus pais, seus avós e seus tios sempre cuidaram da sua saúde.
Agora você vai lembrá-los o quanto é importante cuidar da deles, também.
Compartilhe um dos nossos conselhos com a sua família e faça parte do movimento#vaipormim

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Seu intestino mudou?




Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) são doenças que evoluem com a inflamação crônica no intestino e cursam com momentos de intensificação dos sintomas versus períodos de acalmia. São elas: Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. Ainda que possam iniciar em qualquer idade, comprometem preferencialmente adolescentes e adultos jovens.
 
Pesquisa recente, realizada em 2013, revela que os brasileiros não conhecem as Doenças Inflamatórias Intestinais e, na presença de alguns de seus sintomas (como dor abdominal e sangue nas fezes), a maioria prefere se automedicar ou “espera passar”.
 
Diarreia contínua, às vezes com sangue ou muco nas fezes, dor abdominal, quando associados a cansaço e perda de peso podem ser sinais de uma doença inflamatória intestinal (DII), doenças que nos casos mais graves, podem levar à incapacitação física e à necessidade de cirurgia no intestino e reto.
 
Conheça mais e veja o que fazer diante de sintomas como diarreia, dor abdominal e sangue nas fezes.
 
 
Procure sempre um médico Gastroenterologista ou Coloproctologista para a correta avaliação de seu caso.
 

 

domingo, 16 de fevereiro de 2014

A prevenção do câncer através da boa alimentação

A boa alimentação previne o câncer?





Atualmente fortes evidências indicam que a dieta e a nutrição podem influenciar o risco de câncer.
É bem clara a ação protetiva da ingestão de frutas frescas e vegetais por exemplo, com a diminuição do risco de certos cânceres epiteliais, como o oral, esofagiano e gástrico.



Um prato rico e colorido no almoço é sinônimo de saúde. Os benefícios de comer bem já não é mais novidade e pequenas mudanças na rotina diária podem agregar excelentes resultados à vida de cada um. 


Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos revelou que uma dieta regular, com 9 tipos de vegetais por dia, é uma forma de prevenir vários tipos de câncer. Em contrapartida, pesquisas realizadas em animais que se alimentaram com carne vermelha apontaram o aumento dos riscos de se desenvolver a doença. De acordo com a pesquisa, um cardápio variado em fibras é capaz de diminuir 30% dos casos de câncer como tumores de boca, laringe, faringe, estômago e intestino.

 
 
Estudos realizados na China e na Itália sugeriram que o alho e a cebola podem reduzir o risco de câncer do estômago.
 

Evitar alguns alimentos em excesso é essencial. A bebida alcoólica, além dos diversos danos que pode causar, aumenta os ricos do câncer de boca, esôfago, fígado e reto. Outro aspecto relevante é o modo de se preparar e conservar os alimentos: alimentos conservados em sal como carne de sol e peixes salgados podem estar associados ao câncer de estômago. Assim como os alimentos ricos em nitritos e nitratos (embutidos e alguns enlatados) podem aumentar o risco de câncer gástrico e intestinal.

 
Estimativas sugerem que um terço ou mais de todos os cânceres pode estar relacionado à praticas dietéticas e nutricionais.

Já é comprovado também que indivíduos que ingerem mais fibras - frutas, verduras, legumes, farelo de trigo, granola, linhaça, quinoa por exemplo - , vitaminas e sais minerais, apresentam menor probabilidade de desenvolver o câncer, principalmente o de intestino. Sabe-se hoje que determinados nutrientes e antioxidantes apresentam um papel protetor quanto ao câncer de um modo geral (licopenos, betacarotenos, vitamina E, entre outros). Tais nutrientes estão presentes nas frutas, nos vegetais e também na versão integral do pão, do arroz e da farinha de trigo.
    

Seguem aqui algumas recomendações para uma dieta saudável, que minimiza os riscos de se contrair um câncer:


  1. Ter uma dieta variada, comendo-se de tudo um pouco, desde que com moderação;
  2. Ingerir cerca de três frutas diferentes ao longo do dia;
  3. Comer um vegetal verde-escuro pelo menos uma vez ao dia (na salada, refogado ou na forma de suco);
  4. Comer menos carne vermelha e acrescentar o peixe ao seu cardápio duas vezes na semana.
  5. Evitar frituras, enlatados, embutidos, churrasco;
  6. Diminuir refrigerantes, sucos açucarados e industrializados, dando preferência ao suco natural, além de beber água constantemente;
  7. Diminuir e limitar o consumo de sal;
  8. Limitar o consumo de bebidas alcoólicas; 
  9. Acrescentar diariamente de duas a três castanhas do Pará, nozes ou amêndoas;
  10. Acrescentar 1 a 2 colheres de sobremesa de farinha de linhaça  ou farelo de trigo na dieta, diariamente;
  11. Utilizar, pelo menos 2 a 3 vezes por semana, o pão ou o arroz integral;
  12. A amamentação ajuda a prevenir o câncer de mama na mulher e ajuda a prevenir a obesidade no bebê amamentado;
  13. Preferir o uso de azeite e óleos de soja, milho, canola e girassol no preparo dos alimentos;
  14. Evitar o consumo de banha, bacon, toucinho ( gorduras saturadas)
  15. Consumir mel;
  16. Reduzir o consumo de açúcares, doces e farináceos brancos;
  17. Ingerir ao menos 2 litros de líquidos por dia (6 a 8 copos).
 
É importante relembrar a importância da manutenção do peso ideal, uma vez que a obesidade está relacionada ao desenvolvimento de diversos tipos de câncer.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a prática de atividade física regular e uma alimentação saudável podem reduzir em 63% os tumores de boca, faringe e laringe. O controle da obesidade pode fazer com que o câncer de mama tenha sua incidência reduzida em 30%. Desta forma, temos que repensar nossa alimentação, pois ela pode ser fator de proteção ou aumentar os riscos de desenvolvimento do câncer. Precisamos aumentar o consumo de frutas, fibras, verduras, legumes e peixes, e deixar de lado alimentos ricos em açúcares e gorduras saturadas, como refrigerantes e alimentos industrializados.
 
O Câncer é tido cada vez mais como uma doença basicamente passível de ser prevenida.
 
VOCÊ ESTÁ FAZENDO A SUA PARTE?
 
 
CÂNCER: TRATÁVEL, CURÁVEL E PREVENÍVEL!
 
Precisamos falar mais sobre isto.
 
 
 
 


BUSQUE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA!
 
 
 

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Enzima LACTASE agora disponível no Brasil


Recém lançada pelo Laboratório Apsen, a enzima digestiva LACTASE,  já está disponível no Brasil àqueles pacientes portadores de Intolerância à Lactose.

A Intolerância à Lactose caracteriza-se pela incapacidade  ( parcial ou total ) do indivíduo em digerir a lactose ( açúcar do leite ) devido a deficiência ou ausência da enzima intestinal chamada lactase.

Esta afecção gera transtornos gastrointestinais e sistêmicos que limitam e diminuem  de sobremaneira a qualidade de vida destes pacientes. São  eles:


SINTOMAS GASTROINTESTINAIS:
  • Dor  e distensão abdominal
  • Borborigmos
  • Flatulência (gases)
  • Diarréia
  • Constipação
  • Náuseas e vômitos
SINTOMAS SISTÊMICOS:
  • Cefaléia e tontura
  • Problemas de concentração e memória
  • Cansaço crônico
  • Dores musculares
  • Dores e edemas articulares
  • Fenômenos alérgicos: prurido, rinite, asma, entre outros


Uma vez  diagnosticada e quantificada, o tratamento desta deficiência enzimática sempre implica em uma redução ou restrição do consumo de leite e derivados a fim de se eliminar os sintomas.

Para quem não quer abrir mão dos alimentos lácteos, a opção consiste em consumir alimentos com baixo teor ou zero de lactose (leites, queijos, iogurtes) ou fazer uso de suplementação enzimática.

Suplementos da enzima lactase já existiam no mercado internacional na forma de comprimidos ou tabletes mastigáveis (LACTAID). O produto deve ser ingerido junto com os laticínios. Seu efeito é quebrar e desdobrar a lactose em glicose + galactose permitindo que o leite seja absorvido no intestino sem desconfortos para o paciente.




A Apsen trouxe ao Brasil a enzima lactase ( LACTOSIL ) na forma prática de sachês com 4.000 FCC ALU* para crianças, e 10.000 FCC ALU para adultos. O suplemento pode ser utilizado polvilhando-se de 1 a 2 sachês sobre os alimentos lácteos ou na sua preparação, sem alterar contudo o seu sabor ou cheiro.

O produto traz maior autonomia e qualidade de vida aos intolerantes à lactose que agora podem utilizar o produto em restaurantes, viagens ou mesmo no preparo de receitas caseiras.

Toda e qualquer receita caseira láctea  pode ser preparada com Lactosil, tomando o cuidado de deixar a enzima agindo – e.g., massa do bolo, tortas – pelo menos 01 a 02 horas antes de levar ao forno pois temperaturas acima de 70º graus desnatura a enzima, perdendo seu efeito.

O relato de alergia com o uso da enzima lactase é extremamente raro. Dado ser um produto de origem fúngica, aqueles pacientes alérgicos previamente ao mofo e/ou à penicilina teriam base teórica para tal. Todavia, esta relação não foi estabelecida.








Outra forma de apresentação da enzima lactase recém chegada ao mercado brasileiro é a de comprimido dispersível, comercializada pelos Laboratórios:


  • LACTOSIL de 10.000 e 6.000 FCC comprimidos - APSEN
  • LACTANON de 10.000 FCC comprimidos - NOVA QUÍMICA
  • LACDAY  de 10.000 FCC comprimidos - EMS
  • PERLATTE de 10.000 FCC comprimidos - EUROFARMA
  • PARALAC  de 9.000 FCC comprimidos - MOMENTA
  • LATOLISE  de 10.000 FCC comprimidos - MANTECORP/FARMASA







Para maiores informações, acesse:

www.paralac.com.br

www.lactosil.com.br



Milhões de pessoas ao redor do mundo são incapazes de digerir a lactose, o açúcar do leite, apresentando grande mal-estar ao consumir leite e seus derivados.
Esta intolerância pode ser congênita ou pode aparecer no decorrer da vida, com a diminuição dessas enzimas digestivas.

Procure o seu médico para maiores orientações.