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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

DICAS IMPORTANTES PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL


  • Alimente-se 5 a 6 vezes ao dia. Coma no café da manhã , almoço e jantar e faça lanches saudáveis nos intervalos das refeições ( frutas frescas ou secas, castanhas, iogurtes, bolachas e pães integrais, etc)
  • Escolha frutas, verduras e legumes de sua preferência e adicione à sua alimentação diária.
  • Evite alimentos gordurosos e frituras, substituindo-os por assados, cozidos e grelhados.
  • Evite o consumo de alimentos ultraprocessados e congelados. Leia os rótulos! Corantes, conservantes, acidulantes, saborizantes , emulsificantes não são alimentos...são aditivos químicos na sua maioria.
  • Evite bebidas alcoólicas e refrigerantes. Água, água de côco e sucos naturais são as bebidas mais recomendadas.
  • Ingira no mínimo 2 litros de líquido ao dia!

Você conhece o Guia Alimentar para a População Brasileira , do Ministério da Saúde?

O que devemos comer? Quais alimentos comprar? Como preparar?

Todas estas perguntas são respondidas pelo conceituado e premiado guia do Ministério da Saúde, que sugere inclusive cardápios.

 O Guia Alimentar para a População Brasileira é um documento dedicado a todos os brasileiros e está disponível para download. Clique para acessar o arquivo.




Vamos fazer melhor, vamos fazer mais por nós mesmos e nossa família!

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVELVIDA COM MAIS SAÚDE!


quarta-feira, 5 de setembro de 2018

III ENCONTRO DE PACIENTES COM DOENÇAS INTESTINAIS INFLAMATÓRIAS (DII)



No último sábado de Setembro 2018, especialistas discutirão com pacientes e familiares temas importantes sobre Retocolite Ulcerativa e Doença de Crohn.
O evento será gratuito e acontecerá na sede da Associação Paulista de Medicina (APM).


PROGRAMAÇÃO

9h00 - Situação Atual das DII no Brasil
Dra. Rosângela Porto
9h20 - Exames Laboratoriais
Dra. Andreia Vieira
9h40 - Colonoscopia
Dra. Maristela Gomes Almeida
10h00 - Enterotomografia - Enteroressonância
Dr. Dario Tiferes
10h20 – Tratamento medicamentoso
Dr. Isaac Altikes
10h40 - Cirúrgico eletivo
Dr. Marcelo Pedro
11h00 - Urgência do Tratamento Cirúrgico
Dra. Cinara Oliveira
11h20 - Importância da adesão ao tratamento
Dr. Wilson Catapani
11h40 – Discussão
12h00 - Encerramento

DATA E HORA


Sábado, 29 de setembro de 2018
08H00 – 13H00 

LOCALIZAÇÃO


ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 278
Bela Vista - Tel: (11) 3188-4200
São Paulo, SP 


INSCREVA-SE!






Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) são doenças que evoluem com a inflamação crônica no intestino e cursam com momentos de intensificação dos sintomas versus períodos de acalmia. São elas: Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. Ainda que possam iniciar em qualquer idade, comprometem preferencialmente adolescentes e adultos jovens.

A causa destas doenças ainda não é  totalmente conhecida, mas sabe-se que envolve uma série de desordens e ativação imunoinflamatória em indivíduos geneticamente suscetíveis. Como consequência, surgem lesões inflamatórias crônicas da mucosa do tubo digestivo associadas a complicações locais e sistêmicas (em outros órgãos e sistemas).
Atualmente, sabe-se  que são entidades autoimunes, e envolvem tanto fatores genéticos, locais (microbiota intestinal), imunológicos, como psicossociais.
Cerca de 15 a 30% dos portadores de DII têm um parente ou familiar com a doença.


DC - úlceras intestinais
RCUI- colite difusa



A RCUI e a DC são afecções crônicas de incidência mundial crescente e, até o momento, não possuem cura, apenas tratamento que há de ser feito de maneira contínua e supervisionado por médico especialista.

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

13º ENCONTRO DE PACIENTES E FAMILIARES DE DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS



O Encontro de Pacientes e Familiares de Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) tem como finalidade a troca de informações e esclarecimentos aos PacientesFamiliares e Comunidade interessados no tema. As palestras serão realizadas por uma Equipe Multidisciplinar que abordará diagnóstico, tratamento, nutrição, sexualidade, aspectos jurídicos e psicológicos da Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. 
Ao final de cada bloco os profissionais responderão e esclarecerão dúvidas dos participantes.
Durante o evento, a nutricionista Maria Izabel Lamounier irá falar sobre "O que posso comer na crise da doença e fora dela".
Será uma importante oportunidade de encontro e debate acerca das Doenças Inflamatórias Intestinais.
Você sabe que informação é saúde; você se informa, se cuida e vive melhor!

Participe!


EVENTO GRATUITO
Inscrições até 19 de setembro 2018


LOCAL
APM - Associação Paulista de Medicina
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 278, Bela Vista
São Paulo, SP.

QUANDO

Dia  22 de setembro de 2018, 08H30-12H00



Realização: 
ABCD (Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn)

Apoio:
Nestlé, UCB

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

É POSSÍVEL PREVENIR O CÂNCER GÁSTRICO?

A prevalência do adenocarcinoma gástrico é particularmente elevada nos países asiáticos como Japão, China e Coréia. No Brasil, segundo estimativa para o biênio 2016/2017 feita pelo Instituto Nacional do Câncer ( INCA), o câncer gástrico ocuparia a quarta posição entre os homens  e a quinta entre as mulheres.

Os 3 principais fatores ambientais de risco para o adenocarcinoma de estômago são : Helicobacter pylori, o tabagismo e o sal.

Desta forma, é evidente que a erradicação do Helicobacter pylori, utilizar moderadamente o sal e não fumar, são três medidas importantes para se evitar o câncer gástrico.







No Japão, o Ministério da Saúde aprovou em 21/02/2013 o tratamento gratuito para a infecção pelo H. Pylori a todos os indivíduos que , no check-up endoscópico, apresentassem  gastrite crônica e a bactéria positiva. Com tal medida, o governo visa diminuir em 10 anos 20% do número de mortes anuais decorrentes do câncer gástrico no país.

Além da erradicação do Helicobacter pylori, quais outras medidas podem ser tomadas para a prevenção do câncer gástrico?


  • Ter uma dieta saúdavel, rica em verduras , legumes e frutas frescas
  • Utilizar antioxidantes
  • Evitar o uso abusivo do sal
  • Evitar o consumo de alimentos processados e carne vermelha 
  • não fumar
  • Praticar exercícios físicos diários 
  • manter o peso ideal
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas

Saiba mais em:






Você se informa,  se previne  e  vive melhor!

domingo, 12 de agosto de 2018

Novo Consultório - Dra. Terry Rocha de Medeiros

Prezados pacientes e amigos,

É com alegria e satisfação que comunico o novo endereço do meu consultório na Vila Clementino.


Contamos com uma moderna e confortável infraestrutura, acessibilidade e estacionamento com manobrista.


O consutório encontra-se próximo a importantes hospitais de São Paulo, como Hospital Professor Edmundo Vasconcelos, Hospital São Paulo, Hospital do Servidor Público Estadual, Hospital do Rim e AACD.


Tudo planejado para proporcionar conforto e qualidade aos pacientes e seus familiares.


Rua Borges Lagoa, 1080 - Cj 303 - Vila Clementino - São Paulo/SP.
Telefone: 11 2189-0308

Agendamentos online:

Abraços. Saúde e paz!
Dra. Terry.

sexta-feira, 25 de maio de 2018

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A ESTEATOSE HEPÁTICA




  • O QUE É ESTEATOSE HEPÁTICA?


A ESTEATOSE HEPÁTICA ( gordura no fígado) é uma das formas mais comuns de doença hepática, relacionada primordialmente ao aumento progressivo da obesidade na população mundial. 
Caracteriza-se pelo acúmulo de lipídeos no interior dos hepatócitos (células hepáticas), excedendo 5% do peso do fígado.
No passado considerada uma hepatopatia de curso benigno, atualmente sabe-se que é uma doença complexa e que envolve fatores ambientais e predisposição genética.



  • QUAL A FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA?


O principal mecanismo desta doença é relacionado à síndrome metabólica, tendo como elemento importante a RESISTÊNCIA À INSULINA, que leva a um aumento de lipídeos no fígado. 
Posteriormente ocorre o estresse oxidativo, o aumento da peroxidação lipídica e a produção anormal de citocinas inflamatórias, que levam à lesão celular e fibrose.



  • QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME METABÓLICA?


A presença de pelo menos 3 ou mais dos seguintes fatores:

*** Circunferência abdominal maior de 102 cm nos homens e maior de 88 cm nas mulheres
*** Pressão arterial maior ou igual a 130/85 mmhg
*** Triglicérides maior 150 mg/dl
*** HDL colesterol (bom colesterol) menor que 40 mg/dl nos homens e menor que 50 mg/dl nas mulheres
*** Glicemia de jejum maior ou igual a 110 mg/dl


  • QUAL A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO DA ESTEATOSE HEPÁTICA ?


A importância consiste no fato de que o acúmulo de gordura no fígado pode evoluir para ESTEATO-HEPATITE (hepatite gordurosa), INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA, CIRROSE (fibrose) e até mesmo para CARCINOMA HEPATOCELULAR.


  • QUAIS AS PRINCIPAIS CAUSAS DE ESTEATOSE HEPÁTICA?


Obesidade, diabetes mellitus, desnutrição proteico-calórica, cirurgia de bypass jejunoileal, nutrição parenteral total, dislipidemias, hepatite C, doença de Wilson, hipotireoidismo, drogas, síndrome de Reye, substâncias tóxicas e AIDS.


  • QUAIS OS MEDICAMENTOS QUE PODEM CAUSAR ESTEATOSE HEPÁTICA?


Estrógenos sintéticos (anticoncepcionais), aspirina, corticóides, bloqueadores dos canais de cálcio (anti-hipertensivos), amiodarona (anti-arrítmico), tamoxifeno, tetraciclina, metotrexato, maleato de pirexileno, ácido valpróico, isoniazida e cloroquina.


  • COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?


A Esteatose Hepática é geralmente assintomática.Em geral, os pacientes não apresentam queixas nos estágios iniciais da doença e somente começam a ter sintomas como fadiga, desconforto abdominal à direita, perda de peso e fraqueza, quando a doença já está mais avançada ou há presença de cirrose.
Na maioria das vezes,  a doença é suspeitada ou descoberta por acaso em avaliações de rotina, normalmente por meio de ultrassonografia abdominal ou exames laboratoriais abrangendo as enzimas hepáticas.
A alteração laboratorial mais frequente na esteatose hepática é a elevação das enzimas AST e ALT (TGO e TGP). A gama GT pode estar aumentada em cerca de 50% dos pacientes.


  • QUAL A PREVALÊNCIA DA DOENÇA NO BRASIL?


Um estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH) em 2011,avaliou as características clínico e epidemiológicas da esteatose hepática em 16 centros médicos distribuídos pelas cinco regiões do Brasil. Os dados mostraram que a maioria dos indivíduos era do sexo masculino (53,3%), 85% eram assintomáticos e a maioria (58%) já apresentava Hepatite Gordurosa e, desses, 27% apresentavam algum grau de fibrose, incluindo 15,4% de cirrose.



  • QUAL É O TRATAMENTO DA ESTEATOSE HEPÁTICA?



Mudanças dos hábitos de vida, como uma dieta pobre em lipídeos e baixo teor calórico associada à prática de atividade física regular, são mandatórios.
O principal objetivo consiste na perda de peso (pelo menos 7 a 10% do peso inicial), sendo esta a medida mais eficaz no controle da doença. (evitar perdas rápidas de peso para não piorar o acúmulo de gordura e inflamação hepática).
Tanto os exercícios aeróbicos como os treinos de resistência parecem ser efetivos no controle do depósito de gordura no fígado, porém a prática necessita ser regular e contínua.
A terapia farmacológica é utilizada em pacientes portadores de esteatose hepática e que têm risco de evoluir para as formas mais graves. Dentre as drogas usadas estão a Vitamina E, Metformina e Pioglitazona, que devem ser indicadas e prescritas por um médico capacitado no tratamento da doença.



SAIBA MAIS EM: 

O IMPACTO DA OBESIDADE NO SISTEMA DIGESTIVO

ESTEATOSE HEPÁTICA - GORDURA INOCENTE NO FÍGADO?



Hábitos de vida saudáveis agregam saúde e bem-estar. Sempre é tempo de se iniciar uma dieta equilibrada e a prática de atividades físicas regulares!