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quarta-feira, 5 de setembro de 2018

III ENCONTRO DE PACIENTES COM DOENÇAS INTESTINAIS INFLAMATÓRIAS (DII)



No último sábado de Setembro 2018, especialistas discutirão com pacientes e familiares temas importantes sobre Retocolite Ulcerativa e Doença de Crohn.
O evento será gratuito e acontecerá na sede da Associação Paulista de Medicina (APM).


PROGRAMAÇÃO

9h00 - Situação Atual das DII no Brasil
Dra. Rosângela Porto
9h20 - Exames Laboratoriais
Dra. Andreia Vieira
9h40 - Colonoscopia
Dra. Maristela Gomes Almeida
10h00 - Enterotomografia - Enteroressonância
Dr. Dario Tiferes
10h20 – Tratamento medicamentoso
Dr. Isaac Altikes
10h40 - Cirúrgico eletivo
Dr. Marcelo Pedro
11h00 - Urgência do Tratamento Cirúrgico
Dra. Cinara Oliveira
11h20 - Importância da adesão ao tratamento
Dr. Wilson Catapani
11h40 – Discussão
12h00 - Encerramento

DATA E HORA


Sábado, 29 de setembro de 2018
08H00 – 13H00 

LOCALIZAÇÃO


ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 278
Bela Vista - Tel: (11) 3188-4200
São Paulo, SP 


INSCREVA-SE!






Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) são doenças que evoluem com a inflamação crônica no intestino e cursam com momentos de intensificação dos sintomas versus períodos de acalmia. São elas: Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. Ainda que possam iniciar em qualquer idade, comprometem preferencialmente adolescentes e adultos jovens.

A causa destas doenças ainda não é  totalmente conhecida, mas sabe-se que envolve uma série de desordens e ativação imunoinflamatória em indivíduos geneticamente suscetíveis. Como consequência, surgem lesões inflamatórias crônicas da mucosa do tubo digestivo associadas a complicações locais e sistêmicas (em outros órgãos e sistemas).
Atualmente, sabe-se  que são entidades autoimunes, e envolvem tanto fatores genéticos, locais (microbiota intestinal), imunológicos, como psicossociais.
Cerca de 15 a 30% dos portadores de DII têm um parente ou familiar com a doença.


DC - úlceras intestinais
RCUI- colite difusa



A RCUI e a DC são afecções crônicas de incidência mundial crescente e, até o momento, não possuem cura, apenas tratamento que há de ser feito de maneira contínua e supervisionado por médico especialista.

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