Translate

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Minuto saúde: Hepatites virais

Informações atualizadas sobre as ações afirmativas do Ministério da Saúde no diagnóstico e tratamento das hepatites virais. Assista ao vídeo! Saiba mais e divulgue!


Ministro Alexandre Padilha inaugura a primeira edição do Minuto da Saúde falando sobre a campanha de combate às hepatites virais.

Hot site: www.hepatitesvirais.com.br
Facebook: http://www.facebook.com/minsaude

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

SP inicia 'força-tarefa' para vacinar 5,8 milhões de paulistas contra hepatite B


A partir deste ano a imunização contra a Hepatite B pelo SUS foi ampliada para a população com até 29 anos de idade



A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo inicia nesta semana uma "força-tarefa" em todo o Estado para imunizar cerca de 5,8 milhões de paulistas contra a hepatite B.

A vacina, que estava disponível até o ano passado para a população desde o nascimento até 24 anos de idade, agora também será oferecida gratuitamente, pelo SUS (Sistema Único de Saúde) às 3,7 milhões de pessoas que possuem entre 25 e 29 anos em todo o Estado. Outros 2,1 milhões de paulistas com até 24 anos ainda não completaram o esquema completo de três doses para imunização contra a doença.

O objetivo desta intensificação nos meses de janeiro e fevereiro é aproveitar o período de férias escolares para imunizar a população contra a doença, principalmente os adolescentes com idades entre 15 e 19 anos. Dados da Secretaria apontam que um em cada três paulistas nesta faixa etária ainda não foi imunizado contra a hepatite B, apesar de a vacina estar disponível gratuitamente nos postos de saúde.

"A vacina é a melhor forma de prevenção contra a hepatite B. Por isso é muito importante que as pessoas aproveitem o período de férias para ir ao posto de saúde e colocar a carteira em dia, especialmente os adolescentes entre 15 e 19 anos.", afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde.

Os postos de saúde funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Além da população com até 29 anos de idade, a vacina contra hepatite B está disponível gratuitamente para grupos considerados de risco, como profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens, usuários de drogas injetáveis, manicures, podólogos e profissionais de saúde, entre outros.

Para ficar completamente protegido contra a doença é preciso tomar três doses da vacina. A segunda dose acontece um mês depois da inicial. A terceira, após seis meses. A Secretaria entrou em contato com as administrações municipais para que a vacinação seja reforçada nos próximos dois meses.

Fonte: Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo
           http://www.saude.sp.gov.br/

sábado, 7 de janeiro de 2012

Refluxo Gastroesofágico: quais são os fatores de risco?

A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é caracterizada pelo refluxo do conteúdo ácido proveniente do estômago, provocando sintomas desagradáveis e/ou complicações (esôfago de Barret, estenose, úlcera esofágica e sangramento) .
Um amplo estudo populacional brasileiro abrangendo cerca de 20.000 pessoas em 22 cidades representativas de diferentes regiões do país, identificou prevalência da DRGE ao redor de 12% em nosso meio.
Dentre os sintomas típicos da doença encontram-se a pirose ( algumas vezes chamada de "azia", representada pela sensação de queimação no peito que por vezes pode atingir até a garganta) e a regurgitação (definida como a percepção do fluxo do conteúdo gástrico refluído para a boca ou garganta).
Associados a estes sintomas, podem também ocorrer: salivação excessiva, eructação (arroto) e sensação de opressão no peito que, por vezes mimetiza até mesmo um infarto.

São fatores de risco para a DRGE: 
  1. IDADE. A DRGE aumenta acentuadamente com a idade.
  2. SEXO. Acomete ambos os sexos, mas costuma ser mais prevalente em mulheres.
  3. GESTAÇÃO. A pirose e a regurgitação aumentam durante a gestação pelo crescimento do útero e compressão do estômago
  4. HÉRNIA DE HIATO.  Os fatores anatômicos de contensão do refluxo gastroesofágico são alterados pela presença da hérnia hiatal, principalmente nas hérnias moderadas a grandes.
  5. FATORES GENÉTICOS. Estudos sugerem o caráter genético da doença ao encontrar vários casos na mesma família.
  6. OBESIDADE. A DRGE é mais frenquente em obesos pelo aumento da pressão intra-abdominal.
  7.  MEDICAMENTOS. Certos medicamentos conhecidos aumentam a incidência de refluxo, como os antidepressivos, alguns anti-hipertensivos, alendronato, teofilina, entre outros.
  8. TABAGISMO
  9. BEBIDAS ALCOÓLICAS
  10. ALIMENTAÇÃO RICA EM GORDUROSOS, CÍTRICOS, CHOCOLATE, MOLHOS E CAFÉ.
  11. REFEIÇÕES COPIOSAS
  12. ESFORÇOS FÍSICOS EXCESSIVOSCarregar pesos e atividade física após alimentação. 

Lembre-se: não adianta protelar a resolução do problema. Quando não tratada corretamente, a DRGE pode ocasionar graves prejuízos à sua saúde. Cuide-se bem e procure sempre um especialista.

Leia mais sobre refluxo gastroesofágico. Acesse:
Doença do Refluxo Gastroesofágico - uma afecção crônica
Sintomas Noturnos do Refluxo Gastroesofágico


Boa Alimentação e Longevidade

Os estudos científicos confirmam: os principais fatores que levam a um envelhecimento precoce são os erros alimentares cometidos durante a vida, além da exposição solar excessiva, o estresse e o hábito de fumar. E dentre todos esses fatores, a nutrição é a que mais está ligada à qualidade de vida e a longevidade do ser humano. A alimentação, desde que nutricionalmente adequada, exerce papel fundamental no retardo do processo de envelhecimento, na melhora da performance mental e física, além de auxiliar na manutenção do peso adequado e na melhora do sistema imunológico.


O consumo excessivo de alimentos ricos em gordura, sal, carboidratos simples (produtos refinados como açúcar) e o consumo exagerado de bebidas alcoólicas ao longo da vida, são hábitos amplamente relacionados com as alterações físicas e doenças ligadas ao envelhecimento. Ao contrário, a ingestão de alimentos ricos em fibras, vitaminas, minerais, hortaliças, cereais integrais, nozes e castanhas variadas, está relacionada ao retardo do envelhecimento e redução de doenças relacionadas à idade tais como osteoporose, cardiovasculares, Mal de Alzheimer, câncer de mama e próstata, entre outras.

É importante que as pessoas saibam que o envelhecimento cronológico pode ser bem diferente do envelhecimento fisiológico e funcional. Assim, pessoas da mesma idade cronológica, sobretudo após os 50-60 anos, podem ter seu envelhecimento funcional e fisiológico diferenciado, aparentando mais ou menos idade. Essa diferenciação é provocada pelo estilo de vida que cada pessoa adota em seu dia a dia. Se esse estilo de vida não for adequado, saudável, o envelhecimento fisiológico e funcional será mais acelerado. Contudo, sempre há tempo para tentar reverter a situação; modificações nos hábitos alimentares e a prática de exercícios físicos podem trazer grandes benefícios para o corpo e para a mente mesmo para as pessoas que já chegaram a meia idade e nunca tiveram hábitos saudáveis de vida.

Dieta da longevidade

* O consumo de carboidratos complexos como pães integrais, cereais (aveia, centeio), arroz integral, etc.

* Recomenda-se que sejam, sempre que possível, consumidos de forma integral, uma vez que o processamento do trigo, arroz e outros grãos traz perdas significativas de nutrientes, principalmente de fibras;

* O consumo de frutas e vegetais variados (são as maiores fontes de vitaminas, sais minerais). São também ricos em fibras;

* O consumo de carnes magras, aves sem pele, peixes, laticínios desnatados, leguminosas (soja, feijão, ervilha, lentilha, grão de bico), nozes e castanhas : alimentos ricos em proteínas, necessárias para a construção e manutenção dos tecidos orgânicos, formação de enzimas, hormônios e vários líquidos e secreções corpóreas.

* O consumo de água durante todo o dia (no mínimo 8-10 copos)

Neste cardápio deve-se evitar ou moderar o consumo de alimentos ricos em gorduras, açúcar e sal. O consumo desses três componentes alimentares está relacionado às doenças cardiovasculares, hipertensão, câncer (principalmente de mama e próstata), entre outras enfermidades, além de que os excessos se acumulam em forma de gorduras indesejáveis, celulite e trazem transtornos para o corpo todo. Resumindo:

  •  Evite gorduras, frituras, consuma carnes magras e aves sem pele, dê preferência para peixes como salmão, atum, sardinha, cavala, ricos em gorduras importantes para a nossa saúde e bem estar (ácidos graxos ômega-3); evite alimentos embutidos como salames, salsichas, presuntos, lingüiças, etc, ricos em gordura saturada e colesterol.

  •  Reduza o consumo de churrascos e assados em brasa; a fumaça que impregna as carnes é cancerígena e formadora de radicais livres que favorecem o envelhecimento precoce;

  •  Modere o consumo de açúcar (doces, refrigerantes, etc) e sal; em excesso o açúcar se transforma em gordura colocando em risco seu peso e o sal causa retenção hídrica, proporcionando inchaço e edemas;

  •  Prefira o azeite de oliva para temperar saladas e dê preferência aos óleos de canola, girassol e milho para o preparo de outros pratos; use-os com moderação;

  •  Beba pouco álcool; bebidas alcoólicas fornecem calorias, mas não nutrientes, por isso engorda e causa outros problemas para a nossa saúde. O consumo de 2 cálices de vinho tinto ao dia, mas não mais do que isso, pode ser benéfico para o coração.


Reforço especial a partir dos 50 anos

A alimentação deve ser monitorada em todas as fases da vida. No entanto, a partir dos 50 anos muitas vezes é necessário um “reforço” especial, isto porque é nessa fase da vida que os processos catabólicos ou degenerativos tornam-se maior do que a taxa de regeneração celular anabólica. Por conta disso, a perda de células resultantes leva a vários graus de menor eficiência e função orgânica deficiente, inclusive menor absorção de nutrientes, causando também uma perda progressiva da massa corpórea.

Com o avançar da idade, mudanças no paladar, menor secreção salivar entre outros fatores que diminuem a capacidade de mastigação e deglutição do alimento, levam também a uma diminuição do consumo de carnes, frutas e vegetais frescos, resultando em ingestão inadequada de ferro, zinco, entre outros nutrientes importantes. Como se não bastasse, o acúmulo de radicais livres é muito maior após essa idade. Os radicais livres são moléculas formadas em nosso corpo por conta, principalmente, da exposição à poluição, fumaça do cigarro, raios solares, drogas, alimentos gordurosos, etc. O efeito cumulativo dessas moléculas pode causar alterações irreversíveis nas células aumentando o risco de doenças crônicas como câncer, enfraquecendo o sistema imunológico e levando ao envelhecimento precoce. Por isso, uma suplementação nutricional adequada após os 50 anos pode ajudar a combater a ação dos radicais livres, bem como repor os nutrientes que se encontram deficientes na alimentação do dia a dia.

O envelhecimento é portanto um processo biológico natural e as mudanças vão ocorrendo lentamente  influenciadas por alguns fatores, especialmente a alimentação. Se você deseja ultrapassar a barreira dos 90, 100 anos com qualidade de vida, mantendo por mais tempo suas características juvenis e livre de doenças associadas à idade, é importante começar desde já a pensar no que anda comendo.

Alimente-se bem. Seu organismo agradece!

Hemorróidas - Avalie seus sintomas


Ultimamente, quantas vezes você:
  • Se esforça para evacuar?
0 - Nenhuma vez
2 - Algumas vezes
4 - Quase sempre
6 - Sempre
  • Ao evacuar ocorre sangramento visto no papel higiênico ou nas fezes?
0 - Nenhuma vez
2 - Algumas vezes
4 - Quase sempre
6 - Sempre
  • Sente dor durante ou após a evacuação?
0 - Nenhuma vez
2 - Algumas vezes
4 - Quase sempre
6 - Sempre
  • Ocorre inchaço na região anal?
0 - Nenhuma vez
2 - Algumas vezes
4 - Quase sempre
6 - Sempre

Some os pontos de todas as respostas:

0 pontos = Você está bem, mas fique atento a qualquer alteração.
2 a 8 pontos = Procure um proctologista para verificar se há possibilidades de problemas hemorroidários.
8 a 16 pontos = Você precisa procurar um proctologista, evite que seu problema se agrave.
Acima de 16 pontos = Consulte um proctologista imediatamente para evitar complicações mais graves.

Importante: Nem todo sangramento pelo ânus é causado por hemorróidas. Hemorróidas não causam câncer, porém podem confundir o diagnóstico.

Saiba mais e previna-se!
Acesse!





sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Halitose (mau hálito): origem e tratamento


O que é halitose?
A halitose é uma condição caracterizada pelo hálito de odor desagradável, podendo significar ou não uma alteração patológica. É um sinal indicativo de alguma disfunção orgânica (que requer tratamento) ou fisiológica (que requer apenas orientação).
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 40% da população mundial é acometida de halitose e sofre suas consequêcias sociais, profissionais e psicoafetivas.
As pessoas podem não ter conhecimento do seu próprio hálito, entretanto, podem ser capazes de detectar a halitose em pessoas do seu convívio. Isto acontece pois a percepção de cada um em relação a um determinado odor é alterada através da exposição contínua do odor aos sensores olfativos. Denominamos isto de " fadiga olfativa " e um exemplo clássico é o fato de não sentirmos mais o odor do perfume que usamos habitualmente depois de certo tempo.


O hálito é composto pelo ar expirado após a inspiração que provoca as trocas gasosas fisiológicas, associado às substâncias eliminadas por via pulmonar. Estas substâncias partem do intestino para o fígado, para a bile, para o sangue e finalmente para os pulmões, quando são eliminados pela expiração.

Origem e Classificação

A halitose é classificada de acordo com sua etiologia em:
  • HALITOSE GENUÍNA ( fisiológica ou patológica ) - referida pelo paciente e de fato percebida pelo médico.
  • PSEUDO-HALITOSE
  • HALITOFOBIA
HALITOSE GENUÍNA Fisiológica
A halitose fisiológica matinal relaciona-se a diminuição do fluxo salivar durante o sono: existe um fluxo mínimo de saliva durante o sono. Assim, ocorre putrefação de células epiteliais esfoliadas que permanecem retidas durante esse período ocasionando um odor desagradável, o qual desaparece após a higienização oral pela manhã, restabelecendo o fluxo salivar aos valores normais.
Existe outro tipo de halitose que é a temporária, de origem alimentar. Esta pode ser causada pela ingestão de alimentos com alho, cebola, condimentos e pela ingestão de bebidas alcoólicas. O metabolismo destes alimentos e bebidas produz ácidos e outros compostos que são excretados através dos pulmões.
Vale ressaltar que o jejum prolongado também é uma causa reconhecida de halitose.
HALITOSE GENUÍNA Patológica
ORAL: halitose causada por doença, condições patológicas ou má função de tecidos orais.
Exemplos: xerostomia (boca seca por falta de saliva), doença periodontal, cáries, língua saburrosa.
EXTRA-ORAL: halitose com origem em vias aéreas superior e/ou inferior (sinusites, amigdalites,bronquites, infecções pulmonares), no trato digestivo (gastrite, doença do refluxo gastroesofágico, ulceras pépticas), doenças sistêmicas ( câncer, diabetes, doenças renais e hepáticas).
MEDICAMENTOS: A halitose provocada por medicamentos se deve ao fato de que algumas drogas podem alterar a sensação de gosto e olfato como: sais de lítio, penicilina e tiocarbamida, causando halitose subjetiva, ou ainda podem ser excretadas através do pulmão. Alguns medicamentos antineoplásicos, anti-antialérgicos, anfetaminas, tranqüilizantes, diuréticos e outras drogas provocam diminuição do fluxo salivar ocasionando o mau hálito.
PSEUDO-HALITOSE
É o diagnóstico dado quando o paciente acredita ser portador da condição, mas a avaliação médica não determina halitose.
HALITOFOBIA
Também chamada de halitose psicossomática, quando o paciente persiste com queixa de halitose apesar de ter sido realizado seu tratamento.

Composição química do mau hálito

Atualmente são conhecidas mais de 50 causas para o mau hálito e em mais de 90% dos casos sua origem é bucal.
Na maioria dos casos, o mau hálito se origina na boca em decorrência da putrefação microbiana de componentes do hospedeiro (células descamadas) e resíduos alimentares.
A saliva contém proteínas em grandes quantidades, sendo uma das fontes principais de enxofre.
A saburra lingual é formada pela estagnação de proteínas salivares, restos alimentares e, principalmente, por células descamadas e bactérias aderidas. Este material é então degradado pelas bactérias anaeróbias proteolíticas que, agindo sobre os aminoácidos, originam uma série de compostos voláteis, entre eles, os compostos sulfurosos voláteis (CSV).

Prevenção e Tratamento

A halitose tem causas que devem ser reconhecidas e tratadas. De regra, tratada a causa, desaparece a halitose.

Seja qual for a causa da halitose a higiene bucal é fundamental para o sucesso do tratamento, além da eliminação da sua respectiva causa. É imperativo que além da escovação e do uso do fio dental promova-se a periódica limpeza da língua após as refeições e ao deitar, evitando o acúmulo de bactérias. Consultas odontológicas são importantes, principalmente quando o paciente for portador de várias restaurações, próteses fixas ou adesivas, pois as mesmas podem estar com áreas que retenham restos alimentares.

Evite o mau hálito:



- use o fio dental e faça uma boa escovação dentária, limpando também a língua, após qualquer refeição;

- consulte regularmente o dentista;

- o uso de enxaguantes bucais é recomendado;

- tenha uma dieta balanceada e evite o jejum prolongado, alimentando-se de 3/3 horas;

- beba pelo menos dois litros de água por dia;

- controle o estresse pois ele diminui a produção de saliva e contribui para a multiplicação de bactérias que se assestam na língua;

- evite o excesso de comidas gordurosas, cigarros, café, frituras;

- Mastigue bem os alimentos e aumente o consumo de fibras. As fibras exigem mais da mastigação e aumentam a produção salivar.


O Tratamento da halitose além de passar pela avaliação odontológica inclui a avaliação médica especializada.
É fundamental a exclusão de doenças sistêmicas orgânicas para o sucesso do tratamento. Em casos específicos, o uso de antibióticos e probióticos  fazem parte da terapêutica. Exames como a endoscopia digestiva alta e a tomografia de seios da face são importantes para se estabelecer o diagnóstico diferencial entre as diversas doenças causadoras de halitose. Procure sempre a orientação médica.